Jeferson Cavalcante, professor da pós-graduação em neuroanatomia da UFRN. Qualquer um poderia se render a um impulso, é o que diz a psicóloga jurídica Tatiana Seabra. Por Melina França ( http://www.nominuto.com/vida/cultura/cabeca-de-matador-o-que-leva-uma-pessoa-a-matar/56763/ ) A ponta da faca, o dedo no gatilho, as mãos que massacram – a vida do outro está por um fio. É tênue seu condutor até o fim, mas quem poderia carregar o peso da palavra “matar”? E a pergunta não cala: por quê? Qualquer um poderia se render a um impulso, é o que diz a psicóloga jurídica Tatiana Seabra. Depois de algum tempo trabalhando em Alcaçuz, ela já ouviu de tudo. Nos presídios, há quem exiba com orgulho suas matanças, quem se arrependa, quem negue e quem prefira não falar a respeito. Na Penitenciária Estadual de Parnamirim, um homem confessa um crime. Três tiros e outro estava morto. É uma história antiga de rixa e ameaças. Tudo começou quando um quis montar um ponto comercial ao lado do que pertenci
PhD. Political Science