Alertando sobre a defesa incondicional do Islã

Os islamismo tem total desprezo a tudo que representa o mundo ocidental: sua cultura, seus valores, seu modus vivendis, seu comércio, as roupas que usamos, a calça jeans, o biquini, suas regras, o estado de direito, seu laicismo, sua separação dos poderes, seus direitos universais, enfim, tudo que o Ocidente lutou para construir, seu processo civilizador.

O islamismo só aceita a paz a quem reza a sua cartilha. Não há meio termo: se não reza conforme suas regras (autoritárias pra cacete, diga-se de passagem), é guerra, é Jihad, é terror, é extermínio. Não há valor ou ética liberal.

Portanto, quando vejo mulheres e homens trans, ateus, marxistas, socialistas, esquerdistas de todas as cores, defendendo um Estado Islâmico ao lado de Israel, fico pensando como seria esse pessoal vivendo sob às regras do Islã! Viveriam se não se convertessem ao Alcorão de Maomé? Continuariam livres para se expressar como se expressam em democracias (liberais, pois não existe democracia sem liberdades civis e políticas)? Acho que não!

Vejam o que um enviado árabe disse ao negociar com o Império Persa à véspera de uma batalha decisiva, no século VII d. C., quando o Islã dominava o Oriente Médio:

“Se adotarem o Islã, nós deixaremos vocês em paz; se concordarem em pagar a capitação, vamos  protegê-los quando precisarem de proteção. Caso contrário, é a guerra” (Retirado de KISSINGER, H. Ordem Mundial. Ed. Objetiva, 2014. pg. 104).

Vocês acham mesmo que um mundo dominado pelo Islã teria espaço para mulheres e homens trans, jornalismo independente, estado separado da religião, divisão de poderes, biquini nas praias, xvideos, boate, bares, liberdades civis, casamento entre pessoas do mesmo sexo, julgamento justo, e por aí vai?

A RESPOSTA, UM SONORO NÃO!!