IX RAM: Culturas, Encontros e Desigualdades
Tem início a IX Reunião de Antropologia do Mercosul.
Está sendo realizada na Universidade Federal do Paraná, em Curitiba, dos dias 10 a 13 de julho.
Com 39 mesas redondas e 69 grupos de trabalho, o evento abrange pesquisadores, estudantes e profissionais de quase toda a América Latina.
No grupo Grupo de Trabalho 68:
"Violencia y procesos institucioneales de administracion de conflictos. Perspectivas comparadas"
Está sendo realizada na Universidade Federal do Paraná, em Curitiba, dos dias 10 a 13 de julho.
Com 39 mesas redondas e 69 grupos de trabalho, o evento abrange pesquisadores, estudantes e profissionais de quase toda a América Latina.
No grupo Grupo de Trabalho 68:
"Violencia y procesos institucioneales de administracion de conflictos. Perspectivas comparadas"
José Maria Nóbrega, Professor Adjunto I lotado no Centro de Desenvolvimento Sustentável do Semiárido (CDSA), Campus de Sumé-PB, Unidade Acadêmica de Educação do Campo (UAEDUC). Pesquisador no Núcleo de Gestão Pública e Cidadania (CDSA/UFCG); Membro do Centro de Referência de Direitos Humanos (CDSA/UFCG); Pesquisador no Núcleo de Estudos de Instituições Coercitivas e da Criminalidade (NICC) da UFPE; Pesquisador do INCT-InEAC Instituto de Estudos Comparados em Administração Institucional de Conflitos da UFF.
Apresentará paper intitulado: Os homicídios no Nordeste Brasileiro
Resumo: A violência homicida cresce de forma linear no Nordeste desde o início da década de noventa. Entre 2005 e 2008 os dados do SIM/SUS apontam para um processo de inversão entre as taxas de homicídios das regiões Sudeste em relação ao Nordeste. 2/3 dos homicídios dessa região encontram-se concentrados em três estados: Bahia, Alagoas e Pernambuco. Qual a dinâmica desse tipo de morte violenta na região Nordeste? Quais fatores causam ou se correlacionam/associam com os homicídios nessa região? As respostas são várias e, apesar da melhoria da condição socioeconômica no Nordeste, a maioria dos estados nordestinos mostra crescimento da criminalidade violenta, o que sugere a atuação das políticas públicas em segurança como fator fundamental no controle da violência homicida.
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